As áreas privilegiadas nos projectos da Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) Viseu/Dão Lafões serão a criatividade, o talento, a qualificação, a competitividade, a coesão, o marketing territorial e a afirmação externa. Estes trabalhos planeados deverão ser implementados nos próximos quatro anos. O protocolo de financiamento foi assinado, em Viseu, entre a Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões (CIMRDL) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro, no âmbito do Programa Operacional Regional "Mais Centro". A comparticipação comunitária ascenderá aos seis milhões de euros. Os restantes três milhões serão assegurados pelos fundos próprios dos municípios e por outras fontes de financiamento. Reter talentos e estimular o empreendedorismo e o espírito de iniciativa são objectivos dos projectos aprovados. Dr. Carlos Marta, Presidente da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões, não deixando de mostrar a sua satisfação, refere que “ …este projecto que lideramos em conjunto com outros parceiros, pretende responder aos novos desafios da competitividade, promovendo o conhecimento, recursos qualificados, a capacitação de uma rede institucional forte, coesa e dinâmica que favoreça um reposicionamento competitivo do território, e reforce o desenvolvimento e atractividade.” Ainda no uso da sua palavra, o Presidente da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões, Dr. Carlos Marta referiu “…que os resultados a obter com a implementação desta rede para a inovação e competitividade, se prendem,…com a promoção do talento e do empreendorismo, do desenvolvimento de sinergias, criação de uma marca promocional da nossa região, mas principalmente, com a possibilidade de cada território poder desenvolver áreas que são fundamentais para a criação de riqueza, de emprego e atracção de pessoas”. Para o também Presidente da Câmara Municipal de Tondela, são projectos de grande impacto que vão estar no terreno durante os próximos quatro anos, num trabalho em rede e que vão dar a possibilidade de uma nova vertente na gestão dos territórios e de uma intervenção cada vez maior na procura de investimento que gere riqueza e emprego”.
